O que está acontecendo é uma reação ao sequestro e assassinato dos três jovens hebreus, perto de Hebron. O governo de Netanyahu atribuiu esse crime ao partido Hamas e respondeu com uma busca frenética dos criminosos, com várias prisões até de ex-reclusos. Enquanto isso, um jovem palestino de Shufat, bairro de Jerusalém, foi sequestrado e queimado vivo por alguns colonos israelenses. Esses fatos começaram um ciclo vicioso de violência. O Exército de Israel atingiu as bases de Hamas e do Jihad Islâmico na Faixa de Gaza. Estes, por sua vez, responderam com o lançamento de mísseis, chegando a atingir os assentamentos próximos, bem como a cidade de Haifa, Tel Aviv e Jerusalém. Estes mísseis, conhecidos por sua imprecisão, fazem mais barulho e medo do que destruição. Para os palestinos, no entanto, a lista é grande: 170 mortos, 1000 feridos e muitas casas destruídas em Gaza e nos territórios palestinos.
domingo, 20 de julho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Sudanesa condenada à morte por se tornar cristã será libertada da prisão
Mulher de 27 anos deve ser solta nos próximos dias.
Meriam Yahia Ibrahim Ishag chegou a dar à luz menina ainda na cadeia.
A sudanesa cristã de 27 anos condenada à morte por se
converter ao cristianismo será libertada nos próximos dias, anunciou neste
sábado (31) fontes das Relações Exteriores.
Meriam Yahia Ibrahim Ishag foi condenada à morte em 15
de maio em virtude da lei islâmica vigente no Sudão desde 1983,
que proíbe as conversões religiosas.
"A mulher será libertada nos próximos dias,
segundo os procedimentos legais que serão aplicados pelo poder judicial e o
ministério da Justiça", declarou Abddullah Al Azraq, um subsecretário da
chancelaria sudanesa, contatado por telefone em Londres, sem dar maiores
explicações.
Também não se sabe se as acusações serão arquivadas.
Poucas horas antes, o primeiro-ministro britânico David
Cameron havia falado com o governo sudanês que anulasse a pena de morte.
Em 19 de maio, o governo britânico convocou o
encarregado de negócios sudanês em função dessa condenação.
Na última terça-feira (27), a sudanesa deu à
luz um bebê na prisão. "Deu à luz uma menina",
declarou à época o diplomata referindo-se a Meriam, filha de um muçulmano e
condenada em meados de maio.
Condenação
A condenação à morte da jovem por um tribunal de Cartum no dia 15 de maio provocou uma onda de indignação. Segundo os militantes de direitos humanos, a jovem permanece detida na prisão para mulheres de Ondurman com seu primeiro filho de 20 meses.
A condenação à morte da jovem por um tribunal de Cartum no dia 15 de maio provocou uma onda de indignação. Segundo os militantes de direitos humanos, a jovem permanece detida na prisão para mulheres de Ondurman com seu primeiro filho de 20 meses.
"Demos três dias para abjurar de sua fé, mas você
insistiu em não voltar ao Islã. Condeno-a à pena de morte na forca",
declarou o juiz Abbas Mohamed al-Khalifa, dirigindo-se à mulher pelo sobrenome
de seu pai, de confissão muçulmana.
Antes do veredicto, um chefe religioso muçulmano
tentou convencê-la a voltar ao Islã, mas a mulher disse ao juiz: "Sou
cristã e nunca cometi apostasia".
Meriam Yahia Ibrahim Ishag (seu nome cristão) também
foi condenada a cem chibatadas por adultério.
Segundo a Anistia Internacional, Ishag foi criada no
cristianismo ortodoxo, a religião de sua mãe, já que seu pai, muçulmano, esteve
ausente durante sua infância. Posteriormente, a jovem se casou com um cristão
do Sudão do Sul.
Segundo a interpretação sudanesa da sharia (lei
islâmica), uma muçulmana não pode se casar com um não muçulmano.
Se a pena fosse aplicada, ela seria a primeira pessoa
punida por apostasia em virtude do código penal de 1991, segundo o grupo de
defesa da liberdade religiosa Christian Solidarity Worldwide.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Sudanesa condenada à morte dá à luz com as pernas atadas
A mulher sudanesa condenada à morte por não se converter ao islamismo deu à luz com as pernas atadas. Foi o marido, Daniel Wani, quem o contou, numa entrevista ao jornal britânico «The Telegraph»: «Eles mantiveram-lhe as correntes nas pernas «Ela estava muito triste com isso», acrescentou. Eles mantiveram-lhe as correntes nas pernas, conta o marido, que só foi autorizado a ver a filha esta quarta-feira.
Daniel Wani não pode ver a filha logo após o nascimento, que aconteceu na terça-feira. Só esta quarta-feira lhe foi possível ver a mulher e a bebé. «Foi muito bom poder ver a minha filha. Estou tão feliz», confessou, acrescentando que «a bebé é muito bonita».
A menina chama-se Maya, por escolha da mãe. Meriam Ibrahim foi condenada à morte no início deste mês, por recusar abandonar o cristianismo e converter-se ao islamismo. Estava grávida de oito meses, mas isso não impediu as autoridades sudanesas de a manterem na prisão, onde estava desde fevereiro. Nem sequer lhe foi permitido abandonar a cadeia para dar à luz num hospital.
Ela é casada com Daniel Wani, um bioquímico de 27 anos. O casal tem já outro filho: Martin, de 20 meses, que está na cadeia com a mãe. «Na verdade, Martin está bem. Nem creio que ele perceba o que se está a passar e está feliz. Uma mulher ajuda a tomar conta dele», conta Daniel Wani, que sofre de distrofia muscular e está confinado a uma cadeira de rodas.
Como as autoridades sudanesas não reconhecem o casamento cristão, além da condenação de Meriam, também Daniel foi condenado por adultério. Assim, de acordo com a lei islâmica, ele não é sequer pai das crianças, porque o casamento não é válido.
Por: TVI24 / MM
sábado, 17 de maio de 2014
Cristã grávida é condenada a morte por se recusar a abandonar fé
Mulher sofrerá enforcamento depois de dar à luz/Reprodção: BBB.com/Youtube |
Uma gestante de 27 anos foi condenada pela Justiça do Sudão à morte por se recusar a abandonar a fé Cristã. O país, no nordeste da África, tem maioria mulçumana. A mulher também foi acusada de adultério por se casar com um homem cristão e sentenciada a receber cem chibatadas pelo crime. No julgamento, o juiz da cidade de Khartoum chegou a perguntar se Mariam Yahya Ibrahim acertaria se converter novamente para o Islã. Ela se recusou e afirmou: "eu sou cristã". Pelo ato, a grávida teve a condenação por enforcamento pelo crime de apostasia - abandono da fé. Segundo o site Buzzfeed, a sentença será cumprida assim que Ibrahim der à luz ao bebê. No momento, a mulher está grávida de oito meses. Segundo as leis do Sudão, os filhos devem seguir a orientação religiosa paterna, e o pai de Ibrahim é muçulmano. A mãe da jovem, que teve a maior influência em sua criação, segue a religião Cristã Ortodoxa. Mesmo com o veredicto radical, os advogados de Ibrahim tentam apelar o veredito da corte sudanesa. Cerca de 50 pessoas se reuniram na frente do local onde o julgamento aconteceu. As pessoas seguravam cartazes e pediam "Liberdade religiosa" e "Não queremos a execução de Mariam". Outro grupo pequeno protestou a favor do veredito enquanto orava "Deus é o maior". Embaixadas ocidentais e ativistas condenaram o que chamam de abuso dos direitos humanos no Sudão. Ao todo, 13 países, todos muçulmanos, tem pena de morte para crimes como abandono de fé e blasfêmia. As leis são praticadas também no Afeganistão, Irã, Malásia, Maldívias, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Emirados Árabes e Iêmen. Informações da BBC.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
NOIVA DIZ NÃO EM CIMA DO ALTAR DIANTE DOS CONVIDADOS
OBS.: O vídeo é uma peça de teatro que se refere ao que muitas pessoas fazem
com Jesus na hora de se entregarem.
Aplicação espiritual
Muitas vezes o Senhor Jesus fez a Sua oferta de salvação à humanidade perdida por meio dos costumes judaicos tradicionais de casamento. Ele é o Noivo celestial que veio da casa de Seu Pai no Céu, para procurar e salvar os que estavam perdidos (Lucas 19:10). O Seu propósito é não só salvar pecadores perdidos para os usar ao Seu serviço, mas também santificá-los por completo e fazer deles membros da Sua congregação nupcial, de forma a que possam partilhar com Ele do Seu reino celestial. Todos os cristãos recebem este precioso chamamento de Deus em Cristo Jesus, mas nem todos obedecem às condições necessárias para de facto o conseguir. Isto é algo a que nos deviamos dedicar e a que deviamos aplicar os nossos esforços (Filip. 3:14).
Você está preparado para o seu casamento com Cristo?
quarta-feira, 5 de março de 2014
Coreia do Norte liberta missionário cristão australiano preso por evangelizar
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O missionário australiano John Short, 75 anos, foi libertado pelas autoridades norte-coreanas na última segunda-feira, 03 de março, após o religioso ter assinado um documento de confissão e pedido de desculpas por evangelizar no país.
Short desembarcou em Pyongyang no mês passado, e foi preso no dia 16 de fevereiro, dia do aniversário do ditador Kim Jong Il, após distribuir panfletos evangelísticos.
Para ser solto, o missionário assinou um documento no qual se retratava por sua atividade missionária: “Eu peço sinceras desculpas pela minha iniciativa de espalhar meus folhetos bíblicos em 16 de fevereiro o aniversário de sua Excelência Kim Jong Il”, dizia o documento de confissão, divulgado pela mídia estatal da Coreia do Norte.
Em outro trecho do documento, o missionário diz que a impressão que se tem do país é errada: “Eu percebo que a mídia dos EUA e os países ocidentais que dizem que a Coreia do Norte é o país fechado e não tem liberdade religiosa é impreciso e errado”, escreveu Short. A emissora KCNA divulgou uma foto do missionário e as páginas da carta escritas à mão, marcadas com suas digitais em tinta vermelha.
As autoridades norte-coreanas disseram que aceitaram deportar o missionário após o pedido de desculpas por conta de sua idade avançada. Ao desembarcar em Pequim, China (foto), o missionário optou por não dar declarações a respeito do episódio, e seguiu para a embaixada australiana na cidade.
A esposa de Short, Karen, concedeu entrevista à Reuters em Hong Kong e disse que apoiava a iniciativa missionária do marido: “Ele fez o que ele fez, porque isso é o que ele acreditava que deveria fazer. Outras pessoas fazem outras escolhas de vida, somos todos livres para escolher”.
Short desembarcou em Pyongyang no mês passado, e foi preso no dia 16 de fevereiro, dia do aniversário do ditador Kim Jong Il, após distribuir panfletos evangelísticos.
Para ser solto, o missionário assinou um documento no qual se retratava por sua atividade missionária: “Eu peço sinceras desculpas pela minha iniciativa de espalhar meus folhetos bíblicos em 16 de fevereiro o aniversário de sua Excelência Kim Jong Il”, dizia o documento de confissão, divulgado pela mídia estatal da Coreia do Norte.
Em outro trecho do documento, o missionário diz que a impressão que se tem do país é errada: “Eu percebo que a mídia dos EUA e os países ocidentais que dizem que a Coreia do Norte é o país fechado e não tem liberdade religiosa é impreciso e errado”, escreveu Short. A emissora KCNA divulgou uma foto do missionário e as páginas da carta escritas à mão, marcadas com suas digitais em tinta vermelha.
As autoridades norte-coreanas disseram que aceitaram deportar o missionário após o pedido de desculpas por conta de sua idade avançada. Ao desembarcar em Pequim, China (foto), o missionário optou por não dar declarações a respeito do episódio, e seguiu para a embaixada australiana na cidade.
A esposa de Short, Karen, concedeu entrevista à Reuters em Hong Kong e disse que apoiava a iniciativa missionária do marido: “Ele fez o que ele fez, porque isso é o que ele acreditava que deveria fazer. Outras pessoas fazem outras escolhas de vida, somos todos livres para escolher”.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Rev. Humberto e Brandali de Oliveira (Itália) 31/01/2014
“Io sono la via, la verità e la vita”. Giovanni 14:6
Queridos colaboradores...
Louvamos a Deus pela sua vida e pela sua Igreja, desejamos a vocês e a todos seus familiares, um ano cheio de bênçãos e que a graça do nosso Deus seja sobre cada um de vocês hoje e sempre.
Mas um ano começa e com este grandes desafios.
A religião: Faça você mesmo, está na moda na Itália. Hoje a religião tradicional está em crise, não existe mais nenhuma adesão a um credo oficial (se esse ainda existe), não se vê a necessidade de seguir coerentemente as regras, os preceitos, ou a moral estabelecida por uma determinada Igreja. Ainda que as pessoas continuam a fazer parte, se veem no direito de escolha pessoal do conteúdo segundo o próprio gosto, assim do cristianismo escolhem algumas ideias que se adaptam a vida pessoal de cada um, aqueles pontos que não são agradáveis são dispensados e ainda são acrescentados alguns outros, fruto da ideia popular de um deus que leva todo mundo para o céu.
É mais ou menos como ir ao supermercado ou um restaurante, se escolhe o prato preferido, e assim Deus se transforma na escolha pessoal de cada um, uma força, um princípio da natureza, afinal podemos escolher livremente, um deus que não exija nada, que perdoe tudo, um deus digamos (amor). Ainda que neste caso não sabemos o que signifique de verdade amor, tudo é muito subjetivo.
A tendência moderna é de preferir afirmações que falam de um ser humano bom podendo inclusive reencarnar, ao deus cristão se coloca alguma pratica supersticiosa mais ou menos oriental, no fim vai dar tudo certo, o importante dizem é ter alguma crença, a salvação da alma é garantida para todo mundo. É o relativismo moderno levando e criando muita confusão, hoje vemos o triunfo do relativismo e o agnosticismo, afinal dizem: não existe verdade absoluta, a Bíblia tem tanto valor quanto a opinião pessoal de cada um, e obvio ninguém que ler ou estudar a Bíblia, é um livro antigo dizem, é melhor na estante com outros livros.
Mas nós sabemos que o Deus da Bíblia não tem nada a ver com todo esse período que está na moda, é um Deus com uma identidade pessoal, a sua lei moral e espiritual foi estabelecida em modo ab- soluto, Ele deseja se relacionar com suas criaturas. A Bíblia exige do que crê uma confissão de fé, base- ada na revelação de Deus através das Escrituras e de Jesus Cristo.
O Deus que a Bíblia proclama vai contra tudo aquilo que se crê de modo geral nos dias de hoje, não tem nada a ver com cristianismo a ideologia dos nossos dias, porque Deus diz claramente o que é certo e errado e não é verdade que todos serão perdoados, isso não está escrito em nenhuma parte da Bíblia. Nesse sentido podemos perguntar como é possível que muitos que se declaram cristãos, vivem, dizem e fazem em um modo completamente diferente daquilo que Cristo ensinou.
Nos dias 1 e 2 de novembro a Brandali deu inicio aos cursos gratuito de artesanato criativo com a colaboração da missionaria Sueli da Espanha ...
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
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